terça-feira, 13 de março de 2012

13 meses...

Os dias por aqui andam bem corridos, fico o dia todo atrás da pequena...porque entamos na fase do "fuça e futrica"...em tudo! Temos que ficar de olho o tempo todo, vira e mexe ela coloca algo na boca ou tenta subir nas coisas...haja energia!!!!!
- Mas ela está linda, andando desajeitamente então...uma graça. Continua sendo a "chicletinha" do papai... não pode vê-lo que se joga no colo dele e começa a fazer manha pra não deixá-lo....
- Graças a Deus voltou a comer melhor, que alémom  de serem os dentes, a pequena estava com gripe, teve que tomar um xarope...a levamos na pediatra...e tá tudo bem, pesando 9 kg e medindo 78 cm.
- Acrescentou em seu vocabulário a palavra neném...e agora é "paí" e "mamãí"...áuá (água) virou apenas "á"....e adora cantar o "lalalalala" enrola a língua e tudo...
- Não podemos dar nada pra ela comer perto do cachorro...pq ela joga tudo pra ele (não posso reclamar, puxou pra mim).
- Os dentes estão doendo muito, ela fica bastante tempo com a mão na boca...esses dias até vomitou....e depois dava risada...pensaaa!
- Entende tudo o que falamos e na maioria das vezes aceita os comandos, mas não gosta de ouvir a palavrinha "não"...

No boletim mensal da BabyCenter li sobre o desenvolvimento da criança e 1 ano e 1 mês, vou colocar alguns trechos que gostei...

Primeiro eu!

Parece que o mundo todo gira em torno do seu filho? Pois é, é exatamente isso que ele acha. Durante vários meses daqui para a frente, a criança vai pensar quase só em si mesma. É por isso que emprestar o brinquedo ou dividir a bolacha é tão difícil. Ela ainda vai ser egocêntrica assim por algum tempo.
Basta você observar seu filho brincando junto com algum amiguinho. Dificilmente ele parecerá interessado em realmente interagir com a outra criança.
Você, por outro lado, continua sendo a pessoa mais importante da vida do seu filho. Ele vai continuar exigindo bastante a sua presença -- principalmente agora que está começando a andar e a fazer com que você corra literalmente atrás dele o tempo todo.

Brincadeiras e medos

Brincar com seu filho o ajuda a desenvolver a capacidade de interagir com outras pessoas. Capriche em uma sessão de pega-pega, por exemplo. Outra boa brincadeira é pedir que ele aponte partes do corpo: "Cadê o umbigo?". Especialistas acreditam que esse tipo de jogo ajude a reforçar para a criança que ela é uma pessoa independente dos pais.
Nessa fase, a criança pode demonstrar certa timidez ou até medo de estranhos. Esse tipo de nervosismo é bem normal, principalmente com pessoas que ele não conhece bem. Pense que ele está apenas mostrando que sabe a diferença entre quem conhece e quem não conhece, e que isso faz parte do desenvolvimento.
Além de pessoas estranhas, seu filho pode começar a demonstrar medo de barulhos altos (do liquidificador ou do aspirador de pó, por exemplo), de água (da banheira, da piscina ou até da descarga do vaso sanitário) e de animais. Caso isso aconteça, respeite o medo dele, mesmo que isso signifique uns dias de "banho de gato", e aos poucos vá promovendo maior convivência com o motivo do medo.

Comportamentos imprevisíveis

Do nada seu filho, tão bonzinho, resolveu começar a gritar como um maluco? Ele está explorando o mundo, seus próprios órgãos e o poder que exerce sobre você. É assim que ele vai descobrir quais comportamentos são aceitáveis e quais não são.
Você pode dar a ele uma chance de extravasar toda essa energia, como numa boa guerra de almofadas (leves, e num lugar onde não haja nada frágil). Massinha de modelar, de preferência antialérgica, é outro veículo possível para as explorações dele. De vez em quando, deixe-o brincar livremente na água: uma bacia no quintal ou até dentro do box vale, sempre debaixo dos seus olhos atentos.
Talvez a disposição para comer também seja afetada. Se ele comia bem as sopinhas e papinhas, agora pode começar a recusar a "comida de gente grande". Fique calma, porque o apetite diminui mesmo um pouco nesta fase, muito porque seu filho está tão interessado em explorar o mundo que mal sobra tempo para pensar em se alimentar. E ele quer ter o poder de escolher o que vai comer.

Comunicação cada vez melhor

Com 1 ano e 1 mês, as crianças costumam ter um vocabulário de três ou quatro palavras ("mamá" e "papá" são bons candidatos), mas não se preocupe se seu filho ainda não disser nada. A aquisição da linguagem nessa fase é passiva: elas ouvem tudo e vão arquivando, para usar mais tarde.
Mesmo que ainda não fale, seu filho vai mostrar o que quer -- apontando, virando a cabeça, ficando mole como minhoca para ir para o chão.
Converse com a criança o tempo todo, numa voz "adulta", contando o que está fazendo. Músicas acompanhadas de gestos fazem sucesso com os pequenos (como "Fui morar numa casinha, nha, nha / infestada, da, da / de cupim, pim, pim...").

Bom, ficamos por aqui...um beijo nosso.



Um comentário:

  1. Tá uma mocinha nessa foto, linda demais, sabe que qnt mais o tempo passa, mais cansada eu fico, pois é correr atrás da Alice o tempo que ela estiver acordada, bom demais, sinal de riança saudável né,
    bjs

    ResponderExcluir